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1º de Dezembro Dia Mundial de Luta contra Aids
No dia 27 de outubro de 1988, a Assembleia Geral da ONU e a Organização Mundial de Saúde instituíram o dia 1º de dezembro como o Dia Mundial de Luta contra a Aids.
O símbolo de solidariedade e de comprometimento na luta contra o HIV-Aids é o laço vermelho usado na campanha, criado em 1991 por um grupo de profissionais de arte de Nova York (EUA) para homenagear amigos e colegas, que haviam morrido ou estavam morrendo por causa dessa doença.
Já se passaram 31 anos de muita luta e conquistas que marcaram avanços e retrocessos no combate à epidemia do HIV-Aids, mas ela ainda não acabou. Mesmo com os avanços nos tratamentos e maior disponibilidade de diagnósticos pelo acesso aos exames na rede pública de saúde, a doença não está controlada e continua fazendo vítimas, principalmente, entre a população mais jovem e vulnerável. A maior concentração dos casos de HIV-Aids no Brasil está nos indivíduos com idade entre 25 e 39 anos, em ambos os sexos.
Hoje é possível viver com o HIV, porém o HIV-Aids ainda não tem cura, e essa realidade não pode ser esquecida. Por isso, é fundamental continuar essa luta e trabalhar muito a prevenção, especialmente com jovens, porque, apesar de campanhas e alertas, muitos/as jovens não usam camisinha com seus parceiros/as e estão em risco de se infectar e/ou propagar o HIV-Aids. Muitos também não fizeram o teste e não sabem que estão infectados.
Alguns dados que reforçam a necessidade de se continuar essa luta no Brasil:
como causa básica da morte.
na faixa de 20 a 34 anos.
de 20 a 24 e depois pelos de 25 a 29 anos.
homens como em mulheres.
Globalmente os dados também indicam a necessidade de prosseguir na luta contra o HIV-aids:
A Reprolatina e seus parceiros nos diversos projetos se engajam nessa campanha do 1º de dezembro e convidam você a refletir, se conscientizar dos riscos da infecção pelo HIV-Aids, e adotar práticas para sua prevenção e diminuir a discriminação.
TODOS E TODAS CONTRIBUINDO PARA O ODS 3 SAÚDE E BEM ESTAR-METAS 3.3. E 3.7
Fontes: http://www.aids.gov.br/pt-br/pub/2018/boletim-epidemiologico-hivaids-2018